Sapo Cocas escreveu:Ao menos uma mina gorda nao esta apaixonada por vc =/
Está certo que eu não posso controlar as pessoas, mas 8 de 10 posts seus ultimamente só falam de mulher, c8 e taus. Daqui a pouco vai ter pessoal da ODD enjoando de mulher de tanto que você fala delas, menos eu.
@ON
Não sei o que está acontecendo contigo, mas ler sempre é um bom remédio. Encontrei esses dois artigos bacanas e que acho que vai te ajudar, só depende de você.
O sujeito estava sentado num banco de praça, cabisbaixo, pensando lá com seus botões o que tem sido a sua vida, concluindo que somente foram problemas e frustações ao longo da mesma.
De repente, notou no chão uma folha de jornal e resolveu ler somente a manchete principal, escrita em letras garrafais,que falava de um "cara" milionário.
Pensou: bem com tanto dinheiro, qualquer um é feliz, pode viver a vida, desfrutando de tantas regalias.
Minutos depois, sentou-se a seu lado um sujeito, que diferente de nosso amigo, não tinha um braço, embora estivesse bem vestido, que então puxou um "papo" perguntando:
E dai, tudo bem?
Bem nada! Esta vida é uma droga, lutei, me arrebentei de tanto trabalhar e não adiantou nada, continuo na mesma e agora com minha idade, já não tenho ânimo para continuar vivendo, quero morrer logo.
Mais quantos anos você tem?
Estou para completar 59 anos.
Puxa, mais você é novo ainda, não deve desistir da luta, as vezes perdemos algumas batalhas, mais não a guerra.
Respondeu nosso amigo desanimado: Não me leve a mal, nem se ofenda, mais o que você está falando, já não me convence mais.
É pena que você pense desta forma, cada dia que passa é uma nova oportunidade, tenho certeza, que ainda hoje acontecerá algo de bom para você, então se despediu do nosso amigo desanimado.
Foi aí, que ele observou melhor o visitante e notou que ele para prosseguir em seu caminho usava uma muleta e tinha grande dificuldade para andar.
Então imaginou: Pô, este cara tá numa pior e ainda me vem com esta conversa mole, coitado.
Mais a dita folha de jornal, continuava em sua frente, então, para desviar seus maus pensamentos, resolver ler a notícia na íntegra.
Nela dizia, que o tal sujeito milinário, havia sofrido um acidente grave, permaneceu meses em estado de coma. Para piorar a situação, dias antes tinha sido despedido do emprego e ainda por conseqüência do acidente, perdeu um dos braços, mais ao sair do "coma", fez um grande sacrifício para se recuperar, gastou uma nota preta, quase teve de vender sua própria casa, que só não aconteceu, graçás ao esforço de sua esposa, que começou a juntar lixo reciclável, que pelo menos garantia a alimentação de seus filhos, mais como a grana era pouca, foi cortada a água e energia elétrica, não podiam comprar gás, então para fazer comida, improvisaram um fogão a lenha, mais aí tinha outro problema, não podiam comprá-las também, então, na volta da venda dos recicláveis, sua esposa passava nas construções e arranjava madeira descartada. A noite, a luz era de velas, a água para saciar as necessidades, conseguiam com a colaboração de alguns vizinhos.
O tempo foi passando, e aos poucos foi se recuperando, mais descobriu a dificuldade em andar, precisava de uma muleta, que foi doada por uma família, então, aos poucos, conseguia acompanhar sua esposa e ambos juntavam o lixo reciclável, só que, quem os comprava, como de costume não pagava o preço justo, foi então, que decidiram vender somente o extremamente necessário e acumular o restante no próprio quintal.
Foi assim fazendo, que um belo dia, passando na frente de uma empresa, viu que ela comprava garrafas pet, que estavam sendo descarregadas em fardos comprimidos e teve uma idéia: comprar uma prensa, para fazer o mesmo, pois tais garrafas e demais embalagens plásticas, era o que mais tinha nos lixos das casas.
Mais uma prensa nova custava o "olhos da cara", então, lembrou de um amigo, que entendia de mecânica e foi perguntar ao mesmo, se podia contruir uma prensa igual as novas.
Levou sorte, aquele amigo, não só construiu, bem como,pagou pelos materiais necessários e ainda transportou a mesma á sua casa.
Daí em diante, ele aos poucos foi acumulando fardos e fardos de garrafas pet e quando tinha uma boa quantidade, entrou em contáto com a empresa que os comprava, cujo preço era justo e valia a pena vender no local.
Finalizando a reportagem, havia a informação que desta forma, o tal sujeito se tornou com os anos, um grande empresário dos recicláveis.
Qual a novidade de tudo isto?
No final do artigo, trazia uma foto do dito milionário.
Então, nosso amigo amargurado, enfim o reconheceu: era o sujeito que havia sentado ao seu lado, minuto antes.
Qual a moral da estória?
Que todas as situações negativas, são na verdade, as grandes oportunidades, de transformar nossa própria vida, concordam?
Outra história:
A menina debruçada na janela trazia, nos olhos, grossas lágrimas e o peito oprimido pelo sentimento de dor causado pela morte de seu cão de estimação. Com pesar, observava atenta o jardineiro a enterrar o corpo do amigo de tantas brincadeiras. A cada pá de terra jogada sobre o animal, sentia como se sua felicidade estivesse sendo soterrada também. O avô, que observava a neta, aproximou-se, envolveu-a em um abraço, e lhe falou com serenidade:
-Triste cena, não é verdade?
A netinha ficou ainda mais triste e as lágrimas rolaram em abundância. No entanto, a avó que desejava confortá-la, chamou-lhe a atenção para outra realidade. Tomou-se pela mão e a conduziu para uma janela opostamente localizada na ampla sala. Abriu as cortinas e permitiu que a garota visse o jardim florido à sua frente e lhe perguntou carinhosamente:
- Está vendo aquele pé de rosas amarelas bem ali à frente? Lembra que você me ajudou a plantá-lo? Foi em um dia de sol como hoje que nós dois plantamos. Era apenas um pequeno galho cheio de espinhos e, hoje, veja como está lindo, carregado de flores perfumadas e botões como promessas de novas rosas. A menina enxugou as lágrimas que ainda teimavam em permanecer em suas faces e abriu um largo sorriso mostrando as abelhas que pousavam sobre as flores e as borboletas que faziam festa entre umas e outras das tantas rosas de variadas cores que enfeitavam o jardim. O avô, satisfeito por tê-la ajudado a superar o momento de dor, falou-lhe com afeto:
- Veja, minha filha. A vida nos oferece sempre várias janelas. Quando a paisagem de uma delas nos causa tristeza sem que possamos alterar o quadro, voltamo-nos para outra e, certamente, nos deparamos com uma paisagem diferente. Tantos são os momentos de nossa existência, tantas as oportunidades de aprendizado que nos visitam, que não fale a pena sofrer diante de quadro que não podemos alterar. São experiências valiosas de vida, das quais devemos tirar lições oportunas sem nos deixar tragar pelo desespero e revolta que só infelicitam e denotam a falta de confiança em Deus. A nossa visão do mundo é muito limitada. Mas Deus tem sempre objetivos nobres e uma proposta de felicidade para nos aguardar após cada dificuldade superada. Se hoje você está a observar um quadro desolador, lembre-se de que existem tantas outras janelas, com paisagens repletas de promessas de melhores dias. Não se permita contemplar a janela da dor. Aproveite a lição e sem frente com ânimo e disposição. Agindo assim, o gosto amargo do sofrimento logo cede lugar ao sabor agradável de viver e saber que Deus nos ampara em todos os momentos da nossa vida.
Abraços.