Isso foi longe demais.
Sim, o assunto já acabou, mas eu gostaria de comentar umas coisas. O exageiro que a situação anda tomando aqui é absurdo, querem apedrejar a boate do Assis(empresário e irmão de Ronaldinho) e partir para a violência física. Quer dizer, aonde isso vai parar?
Ronaldinho não é traidor, é apenas um jogador, profissional. Amor a camisa?
Convenhamos, vamos expor os prós e contras.
Grêmio: Torcida menor, não tinha garantia de salário (grêmio deu garantia de 300mil pagos limpos e mais 800mil pelos patrocinadores - o que não é uma garantia segura - ).
Flamengo: Grande torcida, com garantia de salário (1m200~300 limpo).
"Odone poderia ter metido os peitos no imbróglio Ronaldinho. Como fez Patrícia Amorim. Enquanto Odone curtia Punta, Patrícia arrastava o vice-presidente do Milan, Adriano Galliani, para cima e para baixo. Enquanto Odone e seus pares delegavam poderes absolutos para Assis, confiando cegamente no empresário, Patrícia colava em Galliani. Frase dela: "O Assis dizia, falem com o Milan, falem com o Milan". Ela acreditou.
Odone poderia pelo menos ter solicitado aos seus assessores que arrastassem Galliani para uma temporada em Porto Alegre. Uma noitada começando no Barranco e terminando no Blue Cave resolveria tudo. Assis poderia ficar chateado, afinal o Blue Cave é concorrente, mas negócio é negócio. Nesta, a ex-nadadora Patrícia nadou e não morreu na praia: "O trunfo foi conquistar o Galliani, que se apaixonou pelo Rio e pelo Flamengo. Conseguimos uma aproximação com uma das maiores figuras do futebol mundial".
Enquanto aqui davam como certa a volta de Ronaldinho, ela lá silenciava. Enquanto aqui, durante a tarde, instalavam caixas de som para anunciar o craque, ela lá, na calada da noite, instalava Galliani em um apartamento para amarrar o negócio. Todo mundo volta. Na Bíblia, o filho pródigo volta; na novela, Totó volta; na música, o boêmio volta; no Inter, Dunga volta. Só Ronaldinho não volta. Patrícia deu um baile como estrategista, como negociante. "
É a pura verdade. Literalmente, Patricia Amorim teve "peito". Odone cometeu erros incriveis, como anunciar Ronaldinho sem antes mesmo de ter QUALQUER, e eu digo, QUALQUER garantia de que o Ronaldinho viria. Assis NUNCA - NUNCA - confirmou ABSOLUTAMENTE NADA para Odone, e, enquanto as negociações eram feitas Odone já se considerava vencedor.
O fato que o Gremio é o time no qual Ronaldinho apareceu conta, mas não tanto.
Eu fico pasmo com a imbecilidade de certos torcedores.
Passou na televisão dois torcedores gremistas que tinham recém se associados, por causa da vinda do Ronaldinho e, quando descobriram que ele não viria, falaram ter se arrependido à morte. ISSO é um torcedor? Nem sócio é, resolve se associar só por causa do Ronaldinho e ainda se arrepende. Esses sim possuem amor pelo time, hein.
Chamam Assis de mercenário, Ronaldinho de traidor. Será mesmo? Ronaldinho nunca se comprometeu em nada com o clube gremista.
E o pior de tudo é a RBS - que ia ganhar dinheiro por dentro das negociações - ao ver que Ronaldinho não iria para o Gremio, caindo em cima do jogador. Paulo Sant'ana, jornalista da RBS, incentivando a torcida gremista vaiar o Ronaldinho. Falando mal do Assis.
Só isso já deveria ser motivo para processa-lo.
Agora a RBS está buscando argumentos para fexarem os negócios de Assis, como a instituição na qual ele possui que abriga mais de 700 crianças. Já entraram com processos.
Mas quanta apelação RBS.
Mas quanta apelação Grêmio.
Sim, o assunto já acabou, mas eu gostaria de comentar umas coisas. O exageiro que a situação anda tomando aqui é absurdo, querem apedrejar a boate do Assis(empresário e irmão de Ronaldinho) e partir para a violência física. Quer dizer, aonde isso vai parar?
Ronaldinho não é traidor, é apenas um jogador, profissional. Amor a camisa?
Convenhamos, vamos expor os prós e contras.
Grêmio: Torcida menor, não tinha garantia de salário (grêmio deu garantia de 300mil pagos limpos e mais 800mil pelos patrocinadores - o que não é uma garantia segura - ).
Flamengo: Grande torcida, com garantia de salário (1m200~300 limpo).
"Odone poderia ter metido os peitos no imbróglio Ronaldinho. Como fez Patrícia Amorim. Enquanto Odone curtia Punta, Patrícia arrastava o vice-presidente do Milan, Adriano Galliani, para cima e para baixo. Enquanto Odone e seus pares delegavam poderes absolutos para Assis, confiando cegamente no empresário, Patrícia colava em Galliani. Frase dela: "O Assis dizia, falem com o Milan, falem com o Milan". Ela acreditou.
Odone poderia pelo menos ter solicitado aos seus assessores que arrastassem Galliani para uma temporada em Porto Alegre. Uma noitada começando no Barranco e terminando no Blue Cave resolveria tudo. Assis poderia ficar chateado, afinal o Blue Cave é concorrente, mas negócio é negócio. Nesta, a ex-nadadora Patrícia nadou e não morreu na praia: "O trunfo foi conquistar o Galliani, que se apaixonou pelo Rio e pelo Flamengo. Conseguimos uma aproximação com uma das maiores figuras do futebol mundial".
Enquanto aqui davam como certa a volta de Ronaldinho, ela lá silenciava. Enquanto aqui, durante a tarde, instalavam caixas de som para anunciar o craque, ela lá, na calada da noite, instalava Galliani em um apartamento para amarrar o negócio. Todo mundo volta. Na Bíblia, o filho pródigo volta; na novela, Totó volta; na música, o boêmio volta; no Inter, Dunga volta. Só Ronaldinho não volta. Patrícia deu um baile como estrategista, como negociante. "
É a pura verdade. Literalmente, Patricia Amorim teve "peito". Odone cometeu erros incriveis, como anunciar Ronaldinho sem antes mesmo de ter QUALQUER, e eu digo, QUALQUER garantia de que o Ronaldinho viria. Assis NUNCA - NUNCA - confirmou ABSOLUTAMENTE NADA para Odone, e, enquanto as negociações eram feitas Odone já se considerava vencedor.
O fato que o Gremio é o time no qual Ronaldinho apareceu conta, mas não tanto.
Eu fico pasmo com a imbecilidade de certos torcedores.
Passou na televisão dois torcedores gremistas que tinham recém se associados, por causa da vinda do Ronaldinho e, quando descobriram que ele não viria, falaram ter se arrependido à morte. ISSO é um torcedor? Nem sócio é, resolve se associar só por causa do Ronaldinho e ainda se arrepende. Esses sim possuem amor pelo time, hein.
Chamam Assis de mercenário, Ronaldinho de traidor. Será mesmo? Ronaldinho nunca se comprometeu em nada com o clube gremista.
E o pior de tudo é a RBS - que ia ganhar dinheiro por dentro das negociações - ao ver que Ronaldinho não iria para o Gremio, caindo em cima do jogador. Paulo Sant'ana, jornalista da RBS, incentivando a torcida gremista vaiar o Ronaldinho. Falando mal do Assis.
Só isso já deveria ser motivo para processa-lo.
Agora a RBS está buscando argumentos para fexarem os negócios de Assis, como a instituição na qual ele possui que abriga mais de 700 crianças. Já entraram com processos.
Mas quanta apelação RBS.
Mas quanta apelação Grêmio.