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Relembrando a primeira mensagem :
porra!- Dizia eu enquanto passava a mão fortemente no meu cabelo passeando o olho pelo corpo da garoto ao meu lado, o mesmo garoto que um dia ja foi meu. Eu não sabia de onde eu estava tirando forças para me controlar perto dele.
Já fazia quase uma hora que a gente havia se encontrado naquela casa onde eu esperava impacientemente pela Hanna, e que eu não conseguia tirar meus olhos dele.
Fechei os olhos fortemente tentando sumir com aqueles pensamentos da minha cabeça quando fui acordada pela voz do mesmo homem perguntando se eu queria beber alguma coisa.
Me levantei ignorando sua acção, fui em direcção do banheiro e ele veio, com um jeito extremamente provocante. Encarei-o no espelho e pude ver sua expressão mudar. Estava perceptível o que eu fazia?
- Ei, Psiu. – O ouvi provocar, mas me mantive de costas olhando para o espelho, percebi um silêncio repentino, eu o conhecia, pouco… mas já era alguma coisa! ele não desistiria tão fácil assim. Seus braços se envolveram ao redor do meu corpo enquanto sua boca ficava perigosamente perto do meu ponto fraco: pescoço.
-Você acha que eu ainda não percebi que estou sendo evitado? Já percebi, só ainda não entendi o motivo. – Respirei pesadamente ao ouvir o sussurro anunciando seu afastamento.
Dei dois passos e isso foi suficiente para estar entre suas pernas, levou as
mãos até a minha cintura, me puxando para ele e ele sorriu como se tivesse conseguido tirar de mim o que queria.
– Você não sabe o quanto isso é difícil pra mim, ainda mais quando não facilita. – Falei com a voz ligeiramente rouca, era a consequência do efeito que ele causava em mim.
Deslizei meus lábios pelo seu pescoço, contornando-o enquanto distribuía beijos até chegar de encontro com os seus, iniciei um beijo calmo, sendo correspondido, mordisquei seus lábios pouco antes de aprofundar o beijo.
Minhas mãos, quase que automaticamente, foram parar na nuca dele enquanto nos beijávamos. Podia parecer loucura, mas eu podia jurar sentir certo arrependimento da parte dele por estar me beijando, meus pensamentos sobre isso foram cortados assim que eu senti a mão gélida dele tocar minhas costas causando-me arrepios,
eu gemi baixo arrancando uma risada do rapaz que me provocou. Não ficaria barato, não mesmo. Deslizei a unha pela nuca dele, descendo apenas uma das mãos pelo seu pescoço, peitoral e abdômen, eu ousei colocar as mãos em sua camisa, ainda usufruindo de minhas fortes unhas.
Ele gemeu, mas ao contrário do que eu esperava, ele estava gostando da minha atitude, como resposta ele arrancou-me a blusa, pondo-se a beijar meu pescoço enquanto pressionava sua intimidade contra a minha, fazendo-me sentir sua excitação.
Ouvimos a porta da sala abrir e isso nos fez voltar à real. Afinal, era a cozinha de uma casa onde moravam seis pessoas.
- Merda! – Disse eu ainda com a respiração pesada. Talvez ele tenha se perguntado porque teria eu ficado tensa com a presença de alguém da sala?
Eu olhei em direcção da porta, esperando para ver quem entraria e nos pegaria no flagra, seriamos, sem dúvidas, o comentário da semana. “Hanna e askarar se pegando no banheiro” Já estava imaginando.
Coloquei a blusa e continuei olhando, enquanto tentava, inutilmente, controlar minha respiração, E passou e por incrível que pareça essa pessoa nem olhou para porta do banheiro que se encontrava aberta.
Desci do balcão onde estava sentada e isso fez o corpo dele ficar bem próximo do meu que tentava, inutilmente, se ‘acalmar’. Saí dali e fui em direcção ao quarto, não preciso nem dizer que ele me seguiu, não é? Algo me dizia que meus passos foram mais rápidos do que eu imaginei, cheguei ao quarto e, para minha surpresa, ele não entrou em seguida, dei de ombros e me direcionei para a cama, já puxando a blusa para cima e fechando a porta…
porra!- Dizia eu enquanto passava a mão fortemente no meu cabelo passeando o olho pelo corpo da garoto ao meu lado, o mesmo garoto que um dia ja foi meu. Eu não sabia de onde eu estava tirando forças para me controlar perto dele.
Já fazia quase uma hora que a gente havia se encontrado naquela casa onde eu esperava impacientemente pela Hanna, e que eu não conseguia tirar meus olhos dele.
Fechei os olhos fortemente tentando sumir com aqueles pensamentos da minha cabeça quando fui acordada pela voz do mesmo homem perguntando se eu queria beber alguma coisa.
Me levantei ignorando sua acção, fui em direcção do banheiro e ele veio, com um jeito extremamente provocante. Encarei-o no espelho e pude ver sua expressão mudar. Estava perceptível o que eu fazia?
- Ei, Psiu. – O ouvi provocar, mas me mantive de costas olhando para o espelho, percebi um silêncio repentino, eu o conhecia, pouco… mas já era alguma coisa! ele não desistiria tão fácil assim. Seus braços se envolveram ao redor do meu corpo enquanto sua boca ficava perigosamente perto do meu ponto fraco: pescoço.
-Você acha que eu ainda não percebi que estou sendo evitado? Já percebi, só ainda não entendi o motivo. – Respirei pesadamente ao ouvir o sussurro anunciando seu afastamento.
Dei dois passos e isso foi suficiente para estar entre suas pernas, levou as
mãos até a minha cintura, me puxando para ele e ele sorriu como se tivesse conseguido tirar de mim o que queria.
– Você não sabe o quanto isso é difícil pra mim, ainda mais quando não facilita. – Falei com a voz ligeiramente rouca, era a consequência do efeito que ele causava em mim.
Deslizei meus lábios pelo seu pescoço, contornando-o enquanto distribuía beijos até chegar de encontro com os seus, iniciei um beijo calmo, sendo correspondido, mordisquei seus lábios pouco antes de aprofundar o beijo.
Minhas mãos, quase que automaticamente, foram parar na nuca dele enquanto nos beijávamos. Podia parecer loucura, mas eu podia jurar sentir certo arrependimento da parte dele por estar me beijando, meus pensamentos sobre isso foram cortados assim que eu senti a mão gélida dele tocar minhas costas causando-me arrepios,
eu gemi baixo arrancando uma risada do rapaz que me provocou. Não ficaria barato, não mesmo. Deslizei a unha pela nuca dele, descendo apenas uma das mãos pelo seu pescoço, peitoral e abdômen, eu ousei colocar as mãos em sua camisa, ainda usufruindo de minhas fortes unhas.
Ele gemeu, mas ao contrário do que eu esperava, ele estava gostando da minha atitude, como resposta ele arrancou-me a blusa, pondo-se a beijar meu pescoço enquanto pressionava sua intimidade contra a minha, fazendo-me sentir sua excitação.
Ouvimos a porta da sala abrir e isso nos fez voltar à real. Afinal, era a cozinha de uma casa onde moravam seis pessoas.
- Merda! – Disse eu ainda com a respiração pesada. Talvez ele tenha se perguntado porque teria eu ficado tensa com a presença de alguém da sala?
Eu olhei em direcção da porta, esperando para ver quem entraria e nos pegaria no flagra, seriamos, sem dúvidas, o comentário da semana. “Hanna e askarar se pegando no banheiro” Já estava imaginando.
Coloquei a blusa e continuei olhando, enquanto tentava, inutilmente, controlar minha respiração, E passou e por incrível que pareça essa pessoa nem olhou para porta do banheiro que se encontrava aberta.
Desci do balcão onde estava sentada e isso fez o corpo dele ficar bem próximo do meu que tentava, inutilmente, se ‘acalmar’. Saí dali e fui em direcção ao quarto, não preciso nem dizer que ele me seguiu, não é? Algo me dizia que meus passos foram mais rápidos do que eu imaginei, cheguei ao quarto e, para minha surpresa, ele não entrou em seguida, dei de ombros e me direcionei para a cama, já puxando a blusa para cima e fechando a porta…
