Como resultado de horas e horas a fio, fitando o céu pela janela, eu pensei em algo.
Neste universo, talvez o homem esteja só. Neste mundo, estamos sós. Nascemos sem ninguém e morreremos assim, e nessa jornada pela vida estamos tão desesperados para sentir algo, que acabamos tropeçando uns nos outros.
Mas por que sentir algo? Bom, pois eu lhes digo, que além de estarmos sozinhos, estamos ocos. Sentimos que falta algo, e tentamos a todo momento preencher este vazio, com coisas materiais, emoções, amor. Utilizamos o próximo como um escudo contra nossa solidão, não percebendo que o próximo também está vazio e faz o mesmo uso de nós.
Qual a solução para isso? Qual a solução para preencher este vazio e abandonar a solidão em que viemos ao mundo? Talvez se admitissemos que somos infelizes e sozinhos as coisas poderiam mudar. Ter a auto-consciencia e saber que nada lá fora pode preencher tal vazio que há dentro de nós. Talvez esse seja um caminho, dentre os tantos existentes, para a felicidade final.
Mas então, não podemos evitar de perguntarmos a nós mesmos, tal felicidade última, é um meio ou fim? O que ela é? O que fazer ao alcançá-la? A felicidade última, ao meu ver, abrange muito mais do que um mero sorriso, ou um mero momento de tranquilidade. A felicidade última é estar livre de si mesmo e do mundo, é abraçar a condição de se estar sozinho e amar isso.
Mas não me entendam mal, eu não quis dizer que para ser feliz é preciso estar sozinho, mas sim, para ser feliz é preciso enxergar que a sua solidão é a única coisa que pode preencher o seu vazio. Nas solidão só encontramos uma pessoa, e essa pessoa é a gente mesmo. A única forma de preencher o seu vazio, é com você mesmo. É compreender e conhecer a si mesmo. Para que assim, possamos voltar a viver da forma como manda a natureza. Para que possamos dar continuidade ao que fomos feitos para fazer, nascer, crescer, se reproduzir e morrer.
Abraços
Neste universo, talvez o homem esteja só. Neste mundo, estamos sós. Nascemos sem ninguém e morreremos assim, e nessa jornada pela vida estamos tão desesperados para sentir algo, que acabamos tropeçando uns nos outros.
Mas por que sentir algo? Bom, pois eu lhes digo, que além de estarmos sozinhos, estamos ocos. Sentimos que falta algo, e tentamos a todo momento preencher este vazio, com coisas materiais, emoções, amor. Utilizamos o próximo como um escudo contra nossa solidão, não percebendo que o próximo também está vazio e faz o mesmo uso de nós.
Qual a solução para isso? Qual a solução para preencher este vazio e abandonar a solidão em que viemos ao mundo? Talvez se admitissemos que somos infelizes e sozinhos as coisas poderiam mudar. Ter a auto-consciencia e saber que nada lá fora pode preencher tal vazio que há dentro de nós. Talvez esse seja um caminho, dentre os tantos existentes, para a felicidade final.
Mas então, não podemos evitar de perguntarmos a nós mesmos, tal felicidade última, é um meio ou fim? O que ela é? O que fazer ao alcançá-la? A felicidade última, ao meu ver, abrange muito mais do que um mero sorriso, ou um mero momento de tranquilidade. A felicidade última é estar livre de si mesmo e do mundo, é abraçar a condição de se estar sozinho e amar isso.
Mas não me entendam mal, eu não quis dizer que para ser feliz é preciso estar sozinho, mas sim, para ser feliz é preciso enxergar que a sua solidão é a única coisa que pode preencher o seu vazio. Nas solidão só encontramos uma pessoa, e essa pessoa é a gente mesmo. A única forma de preencher o seu vazio, é com você mesmo. É compreender e conhecer a si mesmo. Para que assim, possamos voltar a viver da forma como manda a natureza. Para que possamos dar continuidade ao que fomos feitos para fazer, nascer, crescer, se reproduzir e morrer.
Abraços