Pra deixar os machistas da OdD (ala cristã militar direitista) no chinelo.

Homens deveriam ter direito a possuir escravas sexuais no Kuwait, e a atividade poderia ser exercida por mulheres não muçulmanas que se encontram presas no país. Que tal a ideia? Pois saiba que ela foi defendida por uma mulher: Salwa al-Mutairi, política, ativista islâmica e apresentadora de TV local.

Salwa acredita que, ao comprar uma (ou mais) escrava sexual "importada", o homem se mantém decente, viril e devotado à sua mulher, evitando ser seduzido pelo adultério.

A política defende até que o Kuwait importe prisioneiras de guerra para atuarem como escravas no país, noticiou o "Daily Mail".

Segundo Salwa, a atividade de escrava seria até boa para as mulheres, pois elas evitariam morrer de fome.

"Não há vergonha alguma nisso", disse a política.

O governo, acrescentou Salwa, deveria abrir escritórios para a contratação de escravas no mesmo molde daqueles que servem para selecionar empregadas domésticas.

A política deu, como exemplo, Haroun al-Rashid, líder muçulmano do século VIII que governava com sucesso uma área que atualmente equivale a Irã, Iraque e Síria e que teria tido 2.000 concubinas.

Foto: AFP

Lucu escreveu:Mas muçulmano não pode ser nem ter escravos. Segundo o alcorão.
E alcorão lá é lei. Sério mesmo.

Mig Master escreveu:

Lucu escreveu:Mas muçulmano não pode ser nem ter escravos. Segundo o alcorão.
E alcorão lá é lei. Sério mesmo.

Por isso que não são escravas MULÇUMANAS.

Mig Master escreveu:

Lucu escreveu:Mas muçulmano não pode ser nem ter escravos. Segundo o alcorão.
E alcorão lá é lei. Sério mesmo.

Por isso que não são escravas MULÇUMANAS.

Poncheis escreveu:

Mig Master escreveu:

Lucu escreveu:Mas muçulmano não pode ser nem ter escravos. Segundo o alcorão.
E alcorão lá é lei. Sério mesmo.

Por isso que não são escravas MULÇUMANAS.

Lucu está certo, o correto é muçulmano.

Me envergonha ver que você, que tem fama em debates religiosos, não saiba escrever direito palavra tão simples.

Mig Master escreveu:Larga de ser burro, aprende a interpretar e leia o tópico.

Pronto, me poupa da encheção de saco.

xyvon escreveu:então ter uma escrava sexual faz o marido não recorrer ao adultério e trazer mais calor à relação com sua mulher.

...
...

eu entendi certo, é isso mesmo?

Mig Master escreveu:Eu não estava corrigindo o português do lucu, eu estava apontando um fato pra ele.

Só você não entendeu isso.

Pior parte que é um erro comum e você quis pegar no meu pé. Desatenção existe e meu argumento se mantem.

O problema é que você tem tanta necessidade de causar que fica quotando os outros só pra gerar polêmica.

Vai se foder Poncheis. Na moral, vai. Se. Foder.

Blaze Reborn escreveu:Poncheis: se não tem nada de bom pra acrescentar no tópico, não poste.


É o meu primeiro e único aviso. E não me venha com mimimi perseguição, todo mundo aqui tá vendo que você tá enchendo o saco.


Agora voltem ao assunto do tópico.

Mig Master escreveu:O pior é que é isso mesmo.

A ideia de "adultério" deles é diferente.

Jack Bauer escreveu:

Mig Master escreveu:O pior é que é isso mesmo.

A ideia de "adultério" deles é diferente.

Acho que pra eles adultério é uma relação extraconjugal não permitida pelo Alcorão.
A poligamia já sabemos que é bem vista à luz do livro sagrado islâmico, e aparentemente uma escrava sexual também.

Mas pensem se aqui é muito diferente. Se a própria esposa do cara chama uma amiga ou prostituta para um menàge, o homem cometeu adultério? E se o casal for adepto do swingue, os dois são adúlteros?

Basicamente, o que estou tentando dizer é que anuência daquele que é competente para tal exclui o tipo da conduta.

Fazendo um paralelo, é como no caso da lesão corporal, que é um crime (e fere um dos dos direitos [indisponíveis] da personalidade, a integridade física). Mas um lutador não pode reclamar de ter sofrido uma durante um combate, a não ser que o oponente tenha ferido as regras.

Lucu escreveu:Todo mundo querendo acabar com a escravidão e esses escrotos querendo ela.
Agora eu concordo com o tezca ao xingar muçulmanos.

Jack Bauer escreveu:O que não fica claro é o mais importante: se a escravidão sexual depende ou não da anuência da estrangeira.

Se estiver condicionada à aquiescência da mulher, não vejo um problema tãão grande assim. Aqui no Ocidente não vemos coisa muito diferente, em estabelecimentos de BDSM.
Agora, se isso for feito contra a vontade dela, é o maior absurdo já visto desde o século XIX, e ao meu ver, enseja até intervenções estrangeiras. Se uma brasileira for submetida ou apenas ameaçada a esta condição, o Brasil deve agir imediatamente. Diplomaticamente, é claro. Mas se eles recusasem, é quase um ato de guerra. Como Presidente da República, eu jamais permitiria uma situação dessas, ainda mais com algum país pequeno desses. Se fosse na China, eu ia ficar só na diplomacia mesmo.