Fui acordado logo na madrugada de terça-feira, ainda sofrendo os efeitos do fuso horário, relutei para que pudesse dormir mais uma ou duas horas fui arrastado para fora do meu leito pelos meu companheiros de viagem. Mesmo que eu ainda não tivesse muita experência em para a coisa fui escalado como o guia do grupo, pois já estive em Stavanger, um pacato local na Noruega e obviavemente já havia visitado o fiorde Lysefjorden e o preço a ser pago à um profissional qualificado acabou por sair do nosso orçamento devido à desvaloriazação do real que ocorreu nos últimos dias.
A trilha para a chegada ao Preikestolen é bastante íngreme em alguns lugares e começa num albergue à aproximadamente 270 metros acima do nível do mar até alcançar os 604 metros. A caminhada dos 334 metros em 3.8 km dura em média duas cansativas horas
A trilha mal começou e muitos já se sentiam cansados.
"Bem vindo à Pedra do Púlpito."
Na chegada encontramos uma pequena multidão que também queria apreciar a paisagem.
Este é Erik, um companheiro de viagem deficiente mental, ele pediu para que eu tirasse uma foto dele e quase tive um ataque cardíaco quando o vi na beira do desfiladeiro! Achei melhor me acalmar e tirar uma foto antes que começasse a se agitar, pois qualquer desequilíbrio o tornaria uma bolha gosmenta e avermalhada espalhada na rocha montanhosa.
A minha vertigem não me deixou participar da brincadeira. Essa vadia deveria ter despencado da rocha.
Este é um que estava querendo se mostrar, quando o desafiei para que fizesse sem o equipamento de segurança ele negou, disse que seria muito perigoso. Maldito judeu.
Bem, aqui estou eu no quarto da pousada, com a bateria do notebook quase no fim. Acabei de tomar um banho frio pois aqui não há eletricidade. Todo o meu corpo dói. Meus pés têm bolhas e calos. São 01:40 da madrugada de quarta feira. Não consigo dormir.
A trilha para a chegada ao Preikestolen é bastante íngreme em alguns lugares e começa num albergue à aproximadamente 270 metros acima do nível do mar até alcançar os 604 metros. A caminhada dos 334 metros em 3.8 km dura em média duas cansativas horas
A trilha mal começou e muitos já se sentiam cansados.
"Bem vindo à Pedra do Púlpito."
Na chegada encontramos uma pequena multidão que também queria apreciar a paisagem.
Este é Erik, um companheiro de viagem deficiente mental, ele pediu para que eu tirasse uma foto dele e quase tive um ataque cardíaco quando o vi na beira do desfiladeiro! Achei melhor me acalmar e tirar uma foto antes que começasse a se agitar, pois qualquer desequilíbrio o tornaria uma bolha gosmenta e avermalhada espalhada na rocha montanhosa.
A minha vertigem não me deixou participar da brincadeira. Essa vadia deveria ter despencado da rocha.
Este é um que estava querendo se mostrar, quando o desafiei para que fizesse sem o equipamento de segurança ele negou, disse que seria muito perigoso. Maldito judeu.
Bem, aqui estou eu no quarto da pousada, com a bateria do notebook quase no fim. Acabei de tomar um banho frio pois aqui não há eletricidade. Todo o meu corpo dói. Meus pés têm bolhas e calos. São 01:40 da madrugada de quarta feira. Não consigo dormir.