Tezcatlipoca escreveu:Porque eu não acho justo alguém trabalhar duro e só receber 50%, porque eu não acho justo ajudar vagabundo e se tudo for fácil como é na suécia gera comodismo. Ah sim, na suécia talvez isso não seja tão grave(embora existam milhões de africanos imigrantes se aproveitando disso, a suécia vai pro inferno em 10 anos se continuar assim, até por isso estão surgindo movimentos de cunho nazista lá), mas imagina no Brasil?
Ok, esperemos 10 anos, tenho certeza que lá a situação apenas estará melhor... e na plena social-democracia.
Tezcatlipoca escreveu:E lembrando, eu sei que a maioria que recebe bolsa família tem emprego, sou a favor do bolsa família, mas com 50% de imposto os benefícios seriam um pouco mais alto do que os 300 reais.
Desde quando bolsa família dá 300 reais por mês? ou você quedia dizer outra coisa e não entendi seu post?
Tezcatlipoca escreveu:Além disso, ter emprego não é equivalente a trabalhar. Se o Brasil quer crescer, a população precisa trabalhar duro, esquecer o jeitinho brasileiro e se esforçar pelo bem coletivo, começando pelo bem da empresa aonde trabalha.
Bem da empresa o caralh0, a empresa que deve trabalhar pelo bem do trabalhador e dos seus consumidores.
Tezcatlipoca escreveu:O japão, por exemplo, é a potência que é porque lá os trabalhadores dão a alma pela empresa, o que gera mais-valia que é igual a crescimento da economia.
não é apenas por isso, No contexto da guerra fria, o Japão recebeu ajuda econômica dos EUA, e isso contribuiu diretamente para o crescimento deles. Aliás, o Japão já era uma potência antes da II guerra.
Tezcatlipoca escreveu:E crescimento da economia gera mais empregos, melhores salários...
Nesse caso diria que seriam leis trabalhistas. Crescimento da economia também, claro, mas melhores salários (o mínimo) são por direitos trabalhistas.
Tezcatlipoca escreveu:Não ache que só o capitalista(o empresário) ganha com isso, a curto prazo talvez, mas a longo prazo todos saem ganhando.
Claro, mas na social-democracia e socialismo marxista, o crescimento da economia já ajuda a população como um todo quase que instantâneamente, já que a "vida" da população é mais diretamente ligada ao estado.
Tezcatlipoca escreveu:Essa idéia de que não adianta ter dinheiro se for mal distribuído não é muito correta, todos os países com pibs per capita altos estão bem em questões sociais. Quanto mais dinheiro circulando, melhor para a economia e para a população.
Não diria isso de países como China, Índia, Rússia, Taiwan, Irã, etc... PIB alto nem sempre significa população com boas condições de vida, até porque em países como China e Índia o PIB é muito pouco para poder dar ótimas condições de vida para toda a população, a situação só não é pior na China por causa da legalização do aborto [+flaming].
Tezcatlipoca escreveu:O Brasil, mesmo que fosse tudo igualmente dividido, ainda teria um pib per capita de menos de 10k, ou seja, menos de mil dólares por mês, isso se toda a população ganhasse exatamente o mesmo, e pelo que eu saiba, 1000 dólares por mês é bem pobre(Ok,ok, ai entra crianças na conta e tal, mas lembrando que ser totalmente divido é absurdo também, até porque com 1.000 dólares por mês para cada um não existiriam empresas nem nada, imagina que merda, afinal nenhuma empresa se mantém com 1000 dólares por mês).
Claro, com o PIB que Brasil tem hoje é impossível de oferecer condições ótimas de vida para quase 200 milhões de habitantes... Mas e se o Estado controlasse todos os peios de produção e matérias primas? Se ela tivesse a Vale, a Petrobrás (sem essa porcaria de acionistas, que nem sei se dão algum lucro para a petrobrás), a eletrobrás, e controlasse todos os outros serviços mais essenciais que foram privatizados, o PIB dispararia, sendo possível dar bem mais que mízeros 1000 (nem são mízeros para mim rsrs) dólares por mês.
Tezcatlipoca escreveu:Na minha opinião, mais importante que dividir renda, diminuir a igualdade social e tal é crescer a qualquer custo. Claro que para isso precisa-se de educação(mao-de-obra qualificada), e isso acaba diminuindo a desigualdade social também(pessoas bem educadas não viram miseráveis).
Não exatamente. A Índia por exemplo, tem um alto nível educacional, mas mesmo assim muita gente vive na joça.
Tezcatlipoca escreveu:Isso é claro, se vocês votarem em mim, quando o tempo chegar.
Eu voto se me der suborno
.
wingsilver escreveu:Esses argumentos já foram anulados, Ponches.
Pode me chamar de Ponches, mas acho Poncheis mais elegante '-'.
Você acredita mesmo que a classe baixa vai ter possibilidade de abortar?
Já mostrei até dados![/quote]
Esses dados foram quanto à qualidade da saúde. Se o aborto fosse legalizado, deve ser de consenso entre nós dois que haveriam mais investimentos no setor de saúde, não concorda?
wingsilver escreveu:Classe baixa desfrutar do aborto legalizado?
Não na realidade brasileira.
Depende né, se o aborto for disponibilizado em hospitais públicos...
wingsilver escreveu:Abandono?
Isso é crime! O pobre vai continuar abandonando pois não tem como fazer aborto.
Se é classe média. Tem mais é que ser preso
Classe alta, que vá para china abortar.
Na China o pobre também aborta. Aliás, o pobre é quem mais aborta. Quem é rico lá pode criar tranquilo mais de um filho já que não precisa de ajuda do estado. (senão me engano quem tem mais de um filho "apenas" não recebe a ajuda do estado. Essa informação procede?)
wingsilver escreveu:E quanto ao terceiro item...
Para isso existe
Agilização do aborto permitidos em lei.
Bom... isso apenas em caso de risco neh.
wingsilver escreveu:Sinceramente não vejo nenhum beneficio. Só vejo problema.
Claro, isso é o que todos os cristãos veem [+flamming]
wingsilver escreveu:Acho melhor o Estado se preocupar em resolver os problemas do que criar mais um - Não, o aborto não leva a beneficio nenhum.
O aborto poderia ser a resolução do problema do problema de excesso de filhos que a maioria da população pobre tem... dependendo de como fosse implantado o aborto.
wingsilver escreveu: senso comum escreveu:Senso comum (ou conhecimento vulgar) é a primeira suposta compreensão do mundo resultante da herança fecunda de um grupo social e das experiências actuais que continuam sendo efetuadas. O senso comum descreve as crenças e proposições que aparecem como normal, sem depender de uma investigação detalhada para alcançar verdades mais profundas como as científicas.
O sua definição está certa. Mas a minha também está. E aí?