Defina sua vida em 2 palavras:

Vocês pensam que são superiores a mim pelo simples fato de eu não ter forças para continuar...
Acabam por me julgar e me subestimar não sabendo do que eu sou capaz.

Eu sou capaz de te matar.
Sou capaz de te ferir.
Sou capaz de te esfaquear.
Sou capaz de te fazer morrer.

Morte.
Morte.

Morrer.

Matar.

São verbos que me parecem bem interessantes. E é isso o que estão fazendo comigo, tolos hipócritas. Estão me matando. Estão me ferindo.

E eu não sei mais o que fazer. Não sei mais como escapar. Não há escapatória para mim. Daqui até a morte há uma tênue linha.

Minhas mãos se movem sem eu precisar dar a ordem mental a elas. Estão simplesmente escrevendo o que minha alma não consegue falar.

Dor.

Dor, dor, dor, a dor é tamanha que meu sistema nervoso não consegue agüentar.

Desmaiar.

Esse texto é um lixo. Tudo o que escrevo é ruim. Não há nada de poético nisso, são só gritos de dor de uma pessoa que não serve para nada.

Solidão.

Grito por alguém, mas quero ficar sozinho para não sofrer.

Sofrimento.

Qual a parte da inveja aos grandes poetas que usam as palavras para fingir a dor que sentem, pois se sentissem como eu, tais poetas não estariam de pé?

É difícil de entender que quando grito é porque a dor chegou a um ponto completamente insuportável na minha alma.

Então grito, grito para, por alguns segundos, existir. O grito me faz existir, pois a dor me sufoca.

Respirar.
Devo respirar para viver. Automaticamente respiro, mas o ar entra como uma navalha corta um pedaço de carne já morto, que mesmo morto tem sua importância no mundo: Servir de alimento.

Alimentar.

Do que adianta continuar se ando para não chegar?

Destino.

Qual destino tem uma pessoa como eu não podendo me manter de pé?

Equilíbrio.

Perdi o equilíbrio da minha mente há tempos.

Passado.

Vivo do passado, pois não terei um futuro.

Futuro.

O futuro é apenas um espelho do que é o presente.

Presente.

Morte.

Dor.

Como posso pensar e escrever algo bom como os grandes poetas se pensar na morte e a dor que sinto me fazem desmaiar só, sofrendo pelo peso de respirar e de me alimentar, já que é o destino quem me fez perder o equilíbrio mental, preso no passado, sofrendo pela fobia de um futuro igual ao meu presente pensar na morte e na dor...

O poeta é sim um fingidor ao fingir que é dor a dor que deveras sentes.

Mas não sou um poeta. Porem, como um, devo fingir que não há dor na dor em que deveras sinto.

Leirbag escreveu:

Vocês pensam que são superiores a mim pelo simples fato de eu não ter forças para continuar...
Acabam por me julgar e me subestimar não sabendo do que eu sou capaz.

Eu sou capaz de te matar.
Sou capaz de te ferir.
Sou capaz de te esfaquear.
Sou capaz de te fazer morrer.

Morte.
Morte.

Morrer.

Matar.

São verbos que me parecem bem interessantes. E é isso o que estão fazendo comigo, tolos hipócritas. Estão me matando. Estão me ferindo.

E eu não sei mais o que fazer. Não sei mais como escapar. Não há escapatória para mim. Daqui até a morte há uma tênue linha.

Minhas mãos se movem sem eu precisar dar a ordem mental a elas. Estão simplesmente escrevendo o que minha alma não consegue falar.

Dor.

Dor, dor, dor, a dor é tamanha que meu sistema nervoso não consegue agüentar.

Desmaiar.

Esse texto é um lixo. Tudo o que escrevo é ruim. Não há nada de poético nisso, são só gritos de dor de uma pessoa que não serve para nada.

Solidão.

Grito por alguém, mas quero ficar sozinho para não sofrer.

Sofrimento.

Qual a parte da inveja aos grandes poetas que usam as palavras para fingir a dor que sentem, pois se sentissem como eu, tais poetas não estariam de pé?

É difícil de entender que quando grito é porque a dor chegou a um ponto completamente insuportável na minha alma.

Então grito, grito para, por alguns segundos, existir. O grito me faz existir, pois a dor me sufoca.

Respirar.
Devo respirar para viver. Automaticamente respiro, mas o ar entra como uma navalha corta um pedaço de carne já morto, que mesmo morto tem sua importância no mundo: Servir de alimento.

Alimentar.

Do que adianta continuar se ando para não chegar?

Destino.

Qual destino tem uma pessoa como eu não podendo me manter de pé?

Equilíbrio.

Perdi o equilíbrio da minha mente há tempos.

Passado.

Vivo do passado, pois não terei um futuro.

Futuro.

O futuro é apenas um espelho do que é o presente.

Presente.

Morte.

Dor.

Como posso pensar e escrever algo bom como os grandes poetas se pensar na morte e a dor que sinto me fazem desmaiar só, sofrendo pelo peso de respirar e de me alimentar, já que é o destino quem me fez perder o equilíbrio mental, preso no passado, sofrendo pela fobia de um futuro igual ao meu presente pensar na morte e na dor...

O poeta é sim um fingidor ao fingir que é dor a dor que deveras sentes.

Mas não sou um poeta. Porem, como um, devo fingir que não há dor na dor em que deveras sinto.

Dor.
Morte.

Sieg escreveu:
btw, interessante o texto... vc q escreveu?