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Eu senti. Recentemente assinei a The Economist, uma revista inglesa que não tem lados polítcos (direita, esquerda), ela é apenas contra governos ditatoriais. Achei MUITO melhor em relação a revista VEJA que tem 60% de matéria política tendenciosa. Não só isso, ela aborda os principais acontecimentos do mundo de diversos países (Chile, Venezuela, Haiti, Congo, Brasil, EUA, Inglaterra, Nova Zelândia e etc), o que é muito difícil de ver nas revistas nacionas que essencialmente falam da América Latina e Europa, deixando de lado outros continentes importantes.
O problema é que você tem que pagar em dólares e chega 2-4 dias depois do lançamento oficial, mas isso não é nada. Para aqueles que não tem condições financeiras para comprar a The Economist, recomendo que comprem a Carta Capital, ela possui 40-50% de conteúdo entrangeiro, mas nada substitui o original.
Em relação ao inglês da revista, se você tiver um intermediário consegue ler e compreender facilmente.
Flws ae.
O problema é que você tem que pagar em dólares e chega 2-4 dias depois do lançamento oficial, mas isso não é nada. Para aqueles que não tem condições financeiras para comprar a The Economist, recomendo que comprem a Carta Capital, ela possui 40-50% de conteúdo entrangeiro, mas nada substitui o original.
Em relação ao inglês da revista, se você tiver um intermediário consegue ler e compreender facilmente.
Flws ae.
", agora se fosse a revista VEJA: "Lamentavelmente a Sra. Presidenta pisou em um pássaro durante uma conferência no Palácio do Planalto, o que demonstra uma atitude incoerente para alguém de tal cargo. Se o pássaro se machucar, o Ibama pode mover um processo judicial contra ela". Sacou a diferença? Se ela exagerar quando for tendenciosa, fica ridículo.
